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Infarmed autoriza Crioestaminal a produzir medicamentos a partir de células estaminais do cordão umbilical para tratamento de diversas doenças em Portugal

O laboratório já tem um medicamento pronto para utilização na regulação do sistema imunitário

 

A Crioestaminal, laboratório de criopreservação líder em Portugal e um dos maiores da Europa, obteve autorização da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) para a produção de um medicamento a partir de células estaminais do tecido do cordão umbilical. O laboratório torna-se, assim, o único banco de tecidos e células em Portugal com licença para fabricar este tipo de medicamentos experimentais, que constituem uma opção terapêutica no tratamento de diversas doenças.

 

Mónica Brito, Diretora de Operações da Crioestaminal, considera que “recebemos uma autorização pioneira no nosso país, da maior relevância para a Crioestaminal e para o avanço da Ciência em Portugal, uma vez que possibilita a produção deste medicamento experimental para várias doenças, especialmente para aquelas em que existe um desequilíbrio do sistema imunitário, como nas doenças respiratórias agudas, incluindo a Covid-19, e nas autoimunes, como, o lúpus e a artrite reumatoide.”

 

“Este é um momento histórico que resulta do empenho e dedicação de equipas de investigadores e técnicos altamente qualificados”, prossegue Mónica Brito, “e que vem reforçar a qualidade da Crioestaminal, que se mantém na primeira linha da tecnologia na Saúde, e realça, ainda, a importância e a utilidade das células estaminais do cordão umbilical, que apenas podem ser colhidas no momento do parto”, conclui.

 

Disponibilidade imediata

para responder a todos os hospitais

 

A unidade de produção de medicamentos de terapia celular da Crioestaminal está totalmente capacitada para assegurar a produção deste medicamento experimental, não sendo necessário, por isso, o recurso a intermediários. Uma condição única, exclusiva e inovadora no mercado português.

Neste momento, a Crioestaminal tem uma capacidade instalada que permite uma produção semanal de 10 doses do medicamento denominado SLCTmsc02 e o seu laboratório tem todas as condições imediatas para poder expandir a sua capacidade de produção. Podemos fornecer estes medicamentos a todos os hospitais do país que os requisitem, realça Francisco Santos, Diretor de Terapias Celulares da Crioestaminal.

 

Já existe um medicamento experimental

da Crioestaminal disponível para utilização

 

Os medicamentos experimentais desenvolvidos a partir de células estaminais do cordão umbilical expandidas poderão ser utilizados quer em contexto de ensaio clínico, quer mediante um pedido específico de um médico para um dado doente. O exemplo mais recente é o medicamento SLCTmsc02 desenvolvido para tratar doentes com pneumonias graves associadas à COVID-19.

 

Este medicamento surgiu como resultado dos projetos de investigação MSCellProduction, que contribuiu para demonstrar a capacidade de fabrico de medicamentos de terapia celular a partir de células mesenquimais do tecido do cordão umbilical e do tecido adiposo, e CellTherapy4COVID19, que se focou na disponibilização de um produto baseado em células estaminais do tecido do cordão umbilical para tratamento de doentes com pneumonias graves associadas à COVID-19.

 

A Crioestaminal, que assinalou em junho 18 anos de experiência em Portugal, reforça desta forma o seu compromisso com a Comunidade e a Ciência, criando um acesso maior a terapias personalizadas à base de células estaminais e desenvolvendo projetos de investigação de novas soluções que ampliem o número das aplicações terapêuticas disponíveis. A qualidade dos seus procedimentos, já reconhecida pela Direção Geral da Saúde e pela American Association of Blood Banks (AABB), quer para o processamento de sangue quer de tecido do cordão umbilical, é também agora reconhecida pelo Infarmed no âmbito da produção de medicamentos para terapias avançadas experimentais com base em células estaminais.

 

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